Rede Mart Minas chega a Caratinga com sua 59ª loja de produtos de atacado e varejo

A maior empresa de atacado e varejo de Minas Gerais foi inaugurada em Caratinga nesta quinta-feira (11). As portas do Mart Minas foram abertas ao público na manhã de hoje na avenida Professor Armando Alves da Silva, em frente à Faveni.

 

O diretor comercial e de marketing Filipe Martins resume a história da rede que está presente em todo o estado.

 

 

 

 

 

 

 

 

O Mart Minas oferece milhares de itens para consumidores e comerciantes.

 

 

 

 

A loja de Caratinga segue o mesmo padrão das demais. O espaço de compras tem 5.400m² é climatizado. Quase todo o estacionamento para 300 carros é coberto e o projeto também priorizou área ampla para recebimento de mercadorias dos fornecedores, que comporta até carreta bitrem.

 

 

 

 

O fundador da rede e proprietário Murilo Martins acredita que o Mart Minas irá fortalecer o comércio local.

 

 

 

 

 

 

 

 

A loja de Caratinga vai gerar 170 empregos diretos. O prefeito de Caratinga, Welington Moreira, prestigiou a inauguração destacando este aspecto do empreendimento.

 

 

 

 

 

 

O diretor Filipe Martins explica que os preços das mercadorias são mais baixos que a média do mercado pela própria natureza do negócio, que reduz custos de operação para repassar preços mais competitivos.

 

 

 

 

Quatro investigados no inquérito que apura o incêndio no presídio de Caratinga são indiciados por homicídio e tentativa de homicídio

A Polícia Civil informa que quatro investigados pela participação no incêndio no presídio de Caratinga foram autuados pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio qualificado.

 

 

O incêndio, ocorrido na noite dessa terça-feira (09), provocou a morte de Nilton Lopes de Freitas Neto, de 21 anos, e deixou outros 12 detentos feridos. De acordo com as investigações, detentos que estavam em uma cela de sanção disciplinar, conhecida como “castigo”, atearam fogo nos colchões.

 

 

Os feridos com queimaduras e intoxicados por inalação de fumaça foram levados para a UPA e Hospital Irmã Denise – CASU, que é referência na região para tratamento de queimados. Alguns já receberam alta e nenhum deles corre risco de morte.

Programa de acolhimento familiar entra em fase de implementação em Caratinga. Serviço capacita famílias para acolher crianças afastadas provisoriamente da família de origem

Caratinga recebeu nessa terça-feira (09) o 1º Seminário Intermunicipal de Proteção Social Especial de Alta Complexidade com ênfase no Serviço de Acolhimento, na modalidade Família Acolhedora. O objetivo do evento é informar e conscientizar sobre o acolhimento familiar, que assegura o direito à convivência em família e na comunidade para as crianças e adolescentes que precisam ser afastados temporariamente das famílias de origem.

Na região, o serviço de acolhimento familiar é executado pelo Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Social do Leste de Minas (Cides-Leste), por meio do Departamento de Desenvolvimento Social. O programa já está em curso nos municípios de Entre Folhas, Piedade de Caratinga, Ubaporanga, Santa Bárbara do Leste e Imbé de Minas. Em Caratinga, está em fase de implementação.

 

 

A promotora da Vara da Infância e Juventude, Flávia Alcântara, explica que a medida pretende cumprir a função de cuidado e proteção das crianças.

 

A assistente social do Cides-Leste, Edvânia Batista, cita alguns critérios para se tornar uma família acolhedora.

Outro ponto destacado no seminário diz respeito à institucionalização da criança e adolescente. O juiz da 2ª Vara Criminal e da Infância e Juventude, Jorge Arbex Bueno, destacou que a justiça estuda os impactos no desenvolvimento da criança abrigada e as possíveis intervenções de acordo com a demanda na região.

 

Marco Aurélio, responsável pela coordenadoria regional das Promotorias da Justiça da Defesa da Educação e dos Direitos das Crianças e Adolescentes do Vale do Aço, esteve no seminário. Ele acrescentou a importância do crescimento do serviço de acolhimento familiar.


Polícia Militar Rodoviária prende quatro pessoas com carros clonados e apreende cinco veículos furtados

 

A apreensão de um automóvel clonado na BR-474, estrada que liga Caratinga a Ipanema, resultou na prisão de quatro indivíduos e apreensão de cinco veículos adulterados, nessa terça-feira (09), na região.

 

 

A Polícia Militar Rodoviária de Caratinga estava em operação próximo ao distrito de São João do Jacutinga, quando se deparou com um Fiat Mobi. O automóvel trafegava em alta velocidade e o condutor fazia ultrapassagens proibidas.

 

 

De acordo com Tenente Marcos Arthuzo, durante a abordagem os militares identificaram indícios de adulteração e confirmou-se em seguida que se tratava de produto de furto ocorrido em Belo Horizonte no final do ano passado.

 

 

 

 

A partir das informações, a polícia constatou que veículos furtados estavam sendo vendidos em Ipatinga.

 

 

 

 

Durante as abordagens um dos suspeitos chegou a apresentar documento falso.

 

 

 

 

Ainda de acordo com Tenente Marcos Arthuzo, a polícia acredita se tratar de uma quadrilha especializada nessa modalidade criminosa.

 

 

 

 

As operações da Polícia Militar Rodoviária continuam.

Homem apontado como autor dos homicídios da mãe e da filha de 6 anos pode ter agido sob efeito de drogas

Não demorou para que uma família do distrito de Santa Luzia, em Caratinga, tivesse a notícia do pior desfecho possível para o desaparecimento de Márcia Aparecida de Souza Silva, de 44 anos, e Ágata Elen Silva Gomes, de 6 anos. Avó e neta eram procuradas desde ontem (09). Hoje, Márcia Aparecida foi encontrada sem vida perto da casa onde morava. O corpo estava em uma lavoura de café, no Córrego dos Rosas, região da “Serra da Embratel”. Pouco depois, Ágata também foi achada morta, a poucos metros de distância da avó, coberta por folhas. O filho de Márcia e pai da menina teria confessado o crime.

 

 

Tenente Danilo acompanhou a ocorrência desde o início. O indício é de que Marcinha tenha sido morta dentro de casa a pauladas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conforme apurado, avó, filho e neta moravam juntos na mesma casa. O filho, segundo Tenente Danilo, entrou em várias contradições.

 

 

 

 

 

 

A princípio, o homem não falou nada sobre o paradeiro da filha e estava aparentemente controlado diante do fato. Porém, durante o depoimento, acabou apontando a localização do corpo da filha. O delegado Sávio Moraes foi quem entrevistou o suspeito.

 

 

 

 

 

 

Provas colhidas pela polícia

 

 

 

 

O indivíduo vai ser ouvido novamente e a polícia espera esclarecer a motivação.

 

 

 

 

 

 

 

O autor era filho único e havia se separado da mulher com quem teve duas filhas, Ágata e uma outra menina que vive com a mãe. Ágata havia escolhido ficar com avó.

Hospital CASU recebe vítimas de queimadura do incêndio do presídio de Caratinga e mantém atendimentos de urgência e emergência suspensos

A direção do Hospital Irmã Denise informou nesta quarta-feira (10) que o pronto atendimento permanece concentrado na atenção de urgências e emergências decorrentes do incêndio que atingiu uma das celas do presídio de Caratinga. O fato aconteceu na noite dessa terça-feira (09), deixando um detento morto e outros 12 feridos por queimaduras ou intoxicação por inalação de fumaça.
De acordo com o Hospital CASU, consultas e procedimentos agendados estão sendo atendidos pela equipe. As visitas durante o dia estão liberadas, porém, condicionadas a visitantes com parentesco em primeiro grau com os pacientes internados (pai, mãe, filhos e cônjuges). À noite, não haverá visitas, por enquanto.
O hospital esclarece que as medidas são necessárias devido aos cuidados intensivos que os pacientes com queimaduras demandam da equipe. A nota emitida pela unidade de saúde destaca que o Hospital Irmã Denise é Centro de Referência para Tratamento de Queimados da região de Caratinga e oferece todos os recursos estruturais e equipe multidisciplinar capacitada para lidar com a situação.

Incêndio no presídio de Caratinga mata um detento e deixa outros 12 feridos

A Polícia Civil apura o incêndio no presídio de Caratinga ocorrido na noite dessa terça-feira (09), quando um detento morreu e outros doze ficaram feridos. Informações foram coletadas no local pela perícia para esclarecer as causas e circunstâncias do fato.

 

 

De acordo com a Polícia Militar, os detentos estavam em uma cela de sanção disciplinar conhecida como “castigo”, quando um deles teria ateado fogo nos colchões.

 

 

Nilton Lopes de Freitas Neto, de 21 anos, morreu dentro da unidade prisional. Os feridos com queimaduras e intoxicados pela inalação de fumaça foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento de Caratinga e para o Hospital Irmã Denise – CASU.

 

 

 

 

 

De acordo com o bombeiro Sargento Da Silva, as chamas foram controladas pelos policiais penais.

 

 

 

Por meio de nota, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública informou que acompanha os desdobramentos do fato e entrou em contato com a família de todos os ocupantes da cela. Conforme a nota da secretaria, no momento, dez custodiados estão hospitalizados e dois já receberam alta médica. Nenhum deles corre risco de morte.

Mãe é baleada no braço quando passava com os quatro filhos perto do local onde homem foi executado, no Vale do Sol

 

Passa bem a mulher atingida por um dos disparos de arma de fogo efetuados durante o homicídio de Maximiliano Inácio, ocorrido na noite dessa sexta-feira (05), no bairro Vale do Sol, em Caratinga. A mulher, mãe de quatro filhos, estava com todos eles no momento do crime. Ela conta que agachou para se proteger e o movimento, possivelmente, evitou que um órgão vital fosse atingido. Após atendimento médico, foi liberada. Nenhum fragmento da bala se alojou no braço.

 

 

A mãe gravou mensagem para familiares e amigos na manhã deste sábado (06) dizendo ser grata por estar viva. Também relatou os momentos de pânico, destacando que os filhos estão muito abalados. Eles presenciaram o crime e viram a mãe ser atingida. O sangue provocado pelo ferimento, segundo ela, sujou uma das crianças, e as imagens dessa noite não serão esquecidas facilmente.

 

 

O crime

Maximiliano Inácio, de 27 anos, foi alvejado quando fazia uso de bebida alcoólica em um estabelecimento do bairro Vale do Sol, em Caratinga. Os executores se aproximaram em uma moto preta. A Polícia Militar apurou que podem se tratar de um morador do bairro e outro de Ipatinga, que tem mandado de prisão em aberto. Suspeita-se, também, que mais dois indivíduos tenham fornecido armas e/ou munições. Os quatro são procurados e a motivação do crime ainda é desconhecida.

Polícia diz ter identificado autores do homicídio de Maximiliano, no bairro Vale do Sol

Noite e madrugada de muita atividade no setor policial, em Caratinga, desde o assassinato de um homem de 27 anos no bairro Vale do Sol. Maximiliano Inácio foi morto nessa sexta-feira (05) por dois homens que se aproximaram em uma moto preta quando ele fazia uso de bebida alcoólica em um estabelecimento. Max tentou correr para evitar a morte, mas não conseguiu.

 

 

Logo a Polícia Militar foi informada que os autores estariam na parte alta do bairro Santa Zita, próximo à caixa d’água. Em uma residência da localidade, conversaram com uma adolescente de 16 anos. Ela autorizou a entrada no imóvel, onde foram encontradas uma moto roubada e munições. Segundo a PM, a moto foi utilizada na tentativa de homicídio recente, em um lava-a-jato. Além disso, tem características que conferem com as relatadas por testemunhas que presenciaram o assassinato da noite de ontem. Algumas munições, inclusive, são compatíveis com as usadas no homicídio.

 

 

A menor disse que vive apenas com o marido, mencionou nomes que podem ter ligação com o crime e entregou o celular aos policiais. O aparelho é de uso compartilhado com o esposo e será periciado pela Polícia Civil.

 

 

Hoje (06) de manhã foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão no bairro Santo Antônio. Um homem tentou fugir da abordagem, mas ao ser confrontado nada de ilícito foi encontrado. Em um imóvel da parte alta da rua José Simeão, alvo de mandado, foram localizadas armas e munições de calibres 9mm, 357, 22 e 380. De acordo com vizinhos, havia pessoas na casa até a madrugada. Quando a polícia chegou, não havia mais ninguém.

 

 

Autores

Após horas de trabalho ininterrupto, Tenente Lessa informou que os envolvidos na morte de Maximiliano já foram identificados. Os executores seriam um morador do Vale do Sol e outro de Ipatinga, sobre o qual consta mandado de prisão em aberto. Outros dois indivíduos podem ter participado fornecendo arma ou munição. Contudo, a motivação ainda é desconhecida. Max tinha passagem por tráfico de drogas, cumpria sentença diversa da prisão e vinha sendo monitorado pela PM. Porém, não há informação de envolvimento atual em atividade criminosa.

 

 

As investigações prosseguem e denúncias sobre o crime podem ser repassadas anonimamente via 190.

Caratinguense que matou namorada e enterrou corpo, em BH, é condenado a 24 anos e seis meses de prisão

José de Paula Vieira, natural de Caratinga, foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão por matar a companheira Regina Soares com golpes de picareta e de um pedaço de ferro no endereço onde morava e trabalhava, no bairro Glória, em Belo Horizonte. O assassino enterrou o corpo em seguida. Ela tinha 55 anos.

José de Paula, de 61 anos, foi levado a júri popular nesta quinta-feira (04), em BH. A condenação levou em conta os crimes de homicídio triplamente qualificado, por feminicídio, furto (ele levou o celular da vítima), fraude processual e ocultação de cadáver. O condenado pode recorrer, mas a Justiça determinou que continue preso.

O corpo de Regina foi encontrado dias depois de sua morte graças à persistência de um sobrinho. Ela estava desaparecida desde 16 de julho do ano passado. No dia 22, o sobrinho descobriu o endereço do homem com quem ela se relacionava há cerca de três meses. No dia seguinte, ele entrou no terreno e achou o corpo ao escavar a área.

Na época, a família já suspeitava de Vieira. Ele foi questionado dias antes sobre o sumiço de Regina, mas disse não saber de nada. Depois, porém, fugiu do depósito e acabou preso em Caratinga no dia 30 de julho.

As investigações indicam que o crime foi premeditado. José de Paula comprou vários materiais para executar o homicídio e ocultar o corpo. Ele teria atraído a namorada para o local e colocado um som alto para abafar seus gritos de socorro.