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Foragido da justiça de São Paulo, condenado por estupro de vulnerável, é preso em Inhapim

A Polícia Civil de Inhapim prendeu um homem, de 57 anos, condenado a uma pena de oito anos de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável, praticado contra uma criança no estado de São Paulo.
As diligências policiais se iniciaram a partir de informações encaminhadas pelo setor de inteligência dando conta que um foragido da justiça paulista estava residindo no Córrego Jerusalém, zona rural de Inhapim.
Após confirmação da existência do mandado de prisão em aberto e do endereço do alvo, os policiais civis se deslocaram até ao local e efetuaram o cumprimento da ordem de judicial. Foi apurado que o mandado de prisão decorrente de condenação transitada em julgado estava em aberto há quase cinco anos, pois foi expedido em dezembro de 2019.
O mandado de prisão foi cumprido e o indivíduo foi encaminhado ao sistema prisional para o início do cumprimento da pena imposta.

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Polícia Civil prende pai acusado de estuprar filho em Caratinga. Investigações apontam que abusos consistiam em penetração anal, com uso de óleo de cozinha

A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Caratinga, prendeu, preventivamente, um homem acusado de estuprar o próprio filho durante quase 10 anos. A vítima, atualmente com 16 anos, teria começado a ser abusada sexualmente pelo pai entre os 6 e 8 anos.
O caso começou a ser investigado em junho deste anos após o Conselho Tutelar denunciar o caso à Polícia Civil. Segundo a investigação, a vítima era estuprada uma vez por semana e sempre durante a noite, já que o filho dormia na mesma cama que o pai. A denúncia ainda consta que os abusos consistiam em penetração anal, com uso de óleo de cozinha.
Diante disso, as diligências iniciaram e as testemunhas confirmam a versão da criança que relata que seu pai praticava conjunção anal, com uso de óleo de cozinha.
Os policiais também apuraram que o autor teria abusado sexualmente de parentes e amigos do filho. O suspeito foi preso e encaminhado para o sistema prisional. Enquanto isso, o caso segue sendo investigado e a Polícia Civil tenta apurar outros crimes cometidos pelo autor.

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Treinador de futebol é condenado a 40 anos de prisão por estuprar adolescentes em São Sebastião do Anta

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve a condenação de 40 anos de prisão, de um treinador de futebol denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pelo estupro de duas adolescentes. O crime ocorreu em São Sebastião do Anta, em 2023. O homem deverá cumprir a pena em regime fechado. Ele também terá que indenizar cada uma das vítimas em R$10 mil por danos morais.

 

Segundo a denúncia do MPMG, o homem mantinha vínculo de amizade com as duas vítimas, de12 e 13 anos, em função de sua atuação como treinador de futsal no projeto denominado Geração Esporte, do qual as adolescentes eram alunas. Com uma delas, de acordo com as investigações, ele praticou atos libidinosos, por inúmeras vezes, durante o ano de 2023.

 

Em relação à outra, o homem praticou o crime nos dias 18 e 19 de maio do mesmo ano. A denúncia aponta que o condenado obrigou a vítima a fazer fotos e vídeos eróticos e praticou sexo oral e conjunção carnal com ela.

 

Na denúncia, a Promotoria de Justiça de Inhapim aponta que a execução dos crimes revelou dolo intenso ou culpabilidade acentuada por parte do denunciado. “Isso, pois, ao empregar violência física contra as vítimas, o agente as submeteu a diferentes abusos, praticando com elas vários atos sexuais, os quais foram cometidos em momentos em que com elas ficava sozinho”, aponta o MPMG.

 

Conforme a decisão da Justiça, o homem continuará preso preventivamente.

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Treinador é condenado à prisão por estuprar alunas de escolinha de futebol de São Sebastião do Anta

 

O treinador de uma escola de futebol feminino, de São Sebastião do Anta, foi condenado a 40 anos de prisão, em regime fechado, por estupro de vulnerável contra vítimas de 12 e 13 anos. O condenado não poderá recorrer da sentença em liberdade, sendo mantida a prisão preventiva.

 

Segundo apurado, o treinador de 29 anos cometeu os crimes contra alunas que participavam do projeto social onde ele atuava. A Justiça entendeu que ficou provado o cometimento de estupro, mais de uma vez, contra as menores.

 

 

A investigação teve início quando uma das vítimas fez uma denúncia ao Conselho Tutelar, em junho. Um dos crimes foi filmado por ele, usando o celular. Através de conversar pelo WhatsApp, o treinador também enviava mensagens com convites para que elas fossem até a casa dele buscar presentes caros. Conforme a Polícia Civil, o acusado se dizia amigo de muitas crianças e adolescentes que praticavam esportes em São Sebastião do Anta e era frequentador assíduo da igreja.

 

 

O 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Inhapim acolheu integralmente a denúncia do Ministério Público, que resultou na condenação de 40 anos de prisão. Além do tempo de reclusão, o homem deverá pagar R$ 10 mil a cada uma das vítimas a título de indenização por danos morais.

 

 

O professor ainda é investigado por engravidar um adolescente no Espírito Santo.

 

* Imagem ilustrativa

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Avó condenada a 19 anos de prisão por estuprar netos é capturada em Inhapim

A Polícia Civil de Inhapim cumpriu um mandado de prisão que tinha como alvo uma mulher de 54 anos. Ela foi condenada pelos crimes de estupro de vulnerável e satisfação da lascívia mediante presença de crianças, por diversas vezes. Ela é avó das vítimas.

 

Ciente da existência do mandado de prisão, a Policia Civil levantou informações a respeito do paradeiro da condenada e conseguiu prendê-la no distrito de Bom Jesus do Rio Preto, zona rural de Inhapim.

 

Os fatos que levaram à condenação da mulher ocorreram em 2021, quando ela, junto de seu ex-marido, abusava sexualmente dos netos, principalmente da menina. Segundo apurado, a mulher obrigava dois irmãos a praticarem atos libidinosos entre si. Eles também tinham que assistir aos atos sexuais praticados por ela e o marido.

 

Por esses fatos, a mulher foi condenada a 19 anos, 8 meses e 7 dias de prisão, a serem cumpridos em regime fechado.

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