fraude financeira

Caratinguense procurado há um ano por fraude financeira é preso em Massachusetts

 

Um caratinguense que vivia de forma ilegal nos Estados Unidos foi preso por Agentes do Escritório de Fiscalização e Remoção em Boston, Massachusetts. Ele era procurado por fraude financeira no Brasil e a prisão ocorreu no dia 10 de outubro.

 

 

Em julho de 2021, o brasileiro de 37 anos entrou ilegalmente nos EUA. Depois de ser detido por agentes da Patrulha de Fronteira, na Califórnia, foi liberado para aguardar em liberdade os procedimentos de remoção, como prevê o programa de Alternativas à Detenção. Mas, a partir de outubro de 2022, o brasileiro passou a ser procurado pela Justiça de Caratinga pelo crime de fraude financeira, que acarreta cinco anos de prisão.

 

 

Agora, o caratinguense permanecerá sob custódia do Departamento de Imigração e Alfândega aguardando remoção.

 

 

Fonte: Brazilian Times

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Gaeco do Espírito Santo prende empresário de Caratinga acusado de fraude financeira

 

Um empresário que atua no ramo de motos e que trabalha com consórcio em Caratinga foi preso nessa quarta-feira (13) suspeito de aplicar fraude financeira. Ele é alvo de investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Estado do Espírito Santo. Outro investigado, da mesma empresa de Caratinga, também foi preso, e um terceiro mandado de prisão preventiva está em fase de cumprimento.

 

 

O investigado estava na residência dele quando foi informado sobre o mandado de prisão, cumprido pelo Gaeco de Ipatinga com o apoio da Polícia Civil de Caratinga. Ele foi encaminhado para o presídio de Caratinga, onde está à disposição da Justiça.

 

 

A investigação apura a existência de organização criminosa responsável pela venda irregular de consórcios e cartas de crédito. A apuração teria comprovado que uma empresa de Caratinga, que administra grupos de consórcios, comanda a organização criminosa fazendo parcerias com empresas locais em diversas cidades para comercializar suas supostas cartas de crédito. Os mandados de prisão se referem aos acusados ligados a esta empresa.

 

 

Segundo informações do Ministério Público do Espírito Santo, abaixo do núcleo principal da organização está uma empresa de Linhares/ES, cujo proprietário se encontra foragido desde a primeira etapa das investigações. Em resumo, a empresa de Linhares teria a função de induzir ao erro as vítimas/consumidores com a falsa promessa de concessão de créditos em nome da empresa mineira.

 

 

O esquema, conforme o Ministério público, seria o seguinte: eram lançados em redes sociais anúncios de venda de propriedades rurais e casas com a oferta de cartas de créditos de consórcios. Quando a vítima entrava em contato com a empresa de Linhares/ES demonstrando interesse em adquirir um imóvel, por exemplo, era ofertado um consórcio, desde que fosse feito um depósito a título de entrada, com o restante do valor sendo dividido em várias parcelas. A empresa dava então às vítimas a certeza de que iriam receber a carta de crédito em seguida.

 

 

Quando a negociação era concretizada, as vítimas depositavam os valores diretamente na conta da empresa de Caratinga. Com a celebração do contrato, o dinheiro ficava “preso”, retido, uma vez que, na verdade, tratava-se de um grupo de consórcio.

 

 

Uma pessoa ligada à empresa de Linhares está presa desde a primeira fase da investigação e outra está foragida.

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