Polícia Federal

Polícia Federal cumpre mandados em Ubaporanga na investigação sobre migração ilegal para o exterior

 

A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (06) a Operação Muralha I com o objetivo de desarticular esquema criminoso de promoção de migração ilegal e associação criminosa, decorrente da entrada ilegal de brasileiros em país estrangeiro. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão nas residências dos envolvidos na cidade de Ubaporanga. Documentos foram apreendidos, além de quatro veículos.

 

 

Estima-se que o esquema criminoso atue recebendo o pagamento das viagens ilegais para o exterior, principalmente efetuando transferência de veículos e outras propriedades para os investigados.

 

 

Os investigados deverão responder pelos crimes de promoção de migração ilegal e associação criminosa, cujas penas máximas somadas ultrapassam 8 anos de reclusão.

 

 

 

 

 

 

O nome da operação faz referência a barreira imposta pelo próprio Estado brasileiro para interromper a promoção ilegal de imigrantes.

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Operação contra organização criminosa cumpre mais de 20 mandados em Pocrane e Ipanema

 

Uma operação coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Governador Valadares resultou no cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão e nove de prisão temporária nas cidades de Pocrane e Ipanema. Denominada “Operação Reféns”, a ação combate esquema de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, extorsão e agiotagem nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo.

 

 

 

 

O delegado de Polícia Civil de Ipanema, Alfredo Serrano, explica que a operação foi deflagrada com intuito de deter os líderes dessa organização criminosa.

 

 

 

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Segundo a Polícia Federal, a operação vai apurar movimentações financeiras suspeitas que ultrapassam R$ 50 milhões, vinculadas aos integrantes da organização.  De acordo com o delegado da Força Integrada, Rodrigo Luiz Nalon Moreira, os criminosos utilizavam dinheiro adquirido de forma ilícita para oferecer empréstimos.

 

 

 

 

Entre os investigados detidos hoje, está o presidente da Câmara de Pocrane, Josemar Pinto de Freitas.

 

 

 

 

As investigações vão continuar. Cada um dos presos poderá responder por lavagem de dinheiro, extorsão, tráfico de drogas e agiotagem – crimes que preveem penas entre 10 e 15 anos

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