A polícia investiga um assassinato ocorrido nesse domingo (20) no Córrego do Pinheiro, zona rural de Entre Folhas. A vítima, Francisco Thuller Aniceto, 25 anos, era morador de Vargem Alegre e, segundo a Polícia Militar, ele possuía antecedentes criminais e havia sido liberado do presídio há cerca de 60 dias.
A PM segue coletando evidências e informações que possam levar até a autoria do crime. Informações podem repassas à PM de forma anônima para 190 ou 181.
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A polícia segue investigando o homicídio ocorrido na noite dessa sexta-feira (06), no bairro Esplanada, em Caratinga. Jean Félix da Costa, de 34 anos, foi alvejado por um tiro no peito próximo a um bar. Uma equipe SAMU foi acionada para prestar socorro. Mas, ao chegar ao local, a vítima já havia falecido. De acordo com Tenente Renato, o autor do crime e a motivação ainda são desconhecidos. Jean Félix possuía registros policiais anteriores.
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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por meio da 9ª Câmara Criminal Especializada em Violência Doméstica contra a Mulher e Execução Penal, manteve a condenação de um policial militar para cumprimento de 17 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelo assassinato de uma mulher, em Caratinga, em 2007. O réu havia recorrido da decisão proferida pelo Tribunal do Júri em abril do ano passado.
Conforme denúncia apresentada pelo Ministério Público, na noite de 16 de janeiro de 2007, na estrada de acesso a Cordeiro de Minas, o denunciado matou a vítima por meio de estrangulamento e golpe de faca. Além do meio cruel empregado, o acusado se utilizou de dissimulação, uma vez que se aproveitou do relacionamento amoroso que mantinha com a mulher para esconder seu objetivo de matá-la, levando-a a um lugar ermo para cometer o delito.
O Conselho de Sentença o condenou por homicídio qualificado por meio cruel, majorado em mais um sexto da pena, já que a vítima foi esfaqueada e estrangulada e não teve como se defender.
O réu cumprirá as sanções do crime de homicídio qualificado, e não de feminicídio, porque esta tipificação só foi instituída em 2015, depois do crime.
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Noite e madrugada de muita atividade no setor policial, em Caratinga, desde o assassinato de um homem de 27 anos no bairro Vale do Sol. Maximiliano Inácio foi morto nessa sexta-feira (05) por dois homens que se aproximaram em uma moto preta quando ele fazia uso de bebida alcoólica em um estabelecimento. Max tentou correr para evitar a morte, mas não conseguiu.
Logo a Polícia Militar foi informada que os autores estariam na parte alta do bairro Santa Zita, próximo à caixa d’água. Em uma residência da localidade, conversaram com uma adolescente de 16 anos. Ela autorizou a entrada no imóvel, onde foram encontradas uma moto roubada e munições. Segundo a PM, a moto foi utilizada na tentativa de homicídio recente, em um lava-a-jato. Além disso, tem características que conferem com as relatadas por testemunhas que presenciaram o assassinato da noite de ontem. Algumas munições, inclusive, são compatíveis com as usadas no homicídio.
A menor disse que vive apenas com o marido, mencionou nomes que podem ter ligação com o crime e entregou o celular aos policiais. O aparelho é de uso compartilhado com o esposo e será periciado pela Polícia Civil.
Hoje (06) de manhã foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão no bairro Santo Antônio. Um homem tentou fugir da abordagem, mas ao ser confrontado nada de ilícito foi encontrado. Em um imóvel da parte alta da rua José Simeão, alvo de mandado, foram localizadas armas e munições de calibres 9mm, 357, 22 e 380. De acordo com vizinhos, havia pessoas na casa até a madrugada. Quando a polícia chegou, não havia mais ninguém.
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Após horas de trabalho ininterrupto, Tenente Lessa informou que os envolvidos na morte de Maximiliano já foram identificados. Os executores seriam um morador do Vale do Sol e outro de Ipatinga, sobre o qual consta mandado de prisão em aberto. Outros dois indivíduos podem ter participado fornecendo arma ou munição. Contudo, a motivação ainda é desconhecida. Max tinha passagem por tráfico de drogas, cumpria sentença diversa da prisão e vinha sendo monitorado pela PM. Porém, não há informação de envolvimento atual em atividade criminosa.
As investigações prosseguem e denúncias sobre o crime podem ser repassadas anonimamente via 190.
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